terça-feira, 4 de novembro de 2008

Teoria bizarra

Surgiu um spoiler em "Cold Case" um tanto suspeito (depois da Tania "Alex" Raymonde ser confirmada no elenco dessa 6ª temporada, tudo é possível), sendo este que o pai de Lilly Rush, a personagem principal, iria aparecer na série. "Mas e daí", vocês devem estar pensando, "o que isso tem a ver com Lost?". Simples: o nome do cara é Paul Cooper [mêda!]. 

Tá, até aí nada, são só um monte de fatos interligados. Mas o negócio é o seguinte: depois de ler esse spoiler (e postá-lo no meu blog, claro), ficou na minha cabeça a possibilidade de Anthony Cooper NÃO SER (sim, isso mesmo que você leu) o pai de Johnathan Locke. Minha teoria/divagação foi reforçada pela presença de Richard Alpert no passado do careca, o que também poderia explicar, na minha teoria, o fato de o Outro não envelhecer.

Cheguei a pensar que Locke seria "planejado" pela Dharma como o "escolhido", que viria a ser, inevitavelmente, Benjamin Linus. Diante desta teoria, Richard Alpert teria, num "futuro alternativo" onde Emily Locke não tivesse se envolvido com ninguém mais velho e, consequentemente, não tivesse engravidado, viajado para o passado a fim de "criar" John Locke para que ele se tornasse o líder da comunidade presente na ilha, o "escolhido" (e por esse conceito de "escolhido", lembro-me de Harry Potter, em que Harry é "designado" através de uma profecia que indicava que o único com a capacidade de matar Lord Voldemort seria nascido ao final de Julho e cujos pais teriam enfrentado Voldemort, vulgo Tom Riddle, em 3 vezes.). 

Como Alpert percebeu que Locke não iria para a Ilha por ter sido dado à adoção, resolveu intervir com aquela coisa da escolha dos objetos... Porém, Locke não estava "apto" para assumir a função de escolhido, e Richard não teve opção a não ser recrutar Benjamin Linus para que este pudesse seguir o "curso natural' do destino dos habitantes da Ilha.  

Mas a relação desses fatos com o aparente não-envelhecimento de Alpert seria que, ao ir em uma de suas viagens no tempo, haveria ocorrido algum problema temporal, algum "bug de sistema" (eita, "bloguiçe"!) que impediria o corpo de Alpert de "sair" de seu estado físico mediante uma determinada época, ou seja, o impediria de envelhecer. 

Pode ser até meio sem fundamento essa teoria, mas que "Cold Case" ajudou "Lost" com o recurso dos flashbacks, isso é inegável. Pena que o tio J.J. se considera o gênio criador desses recuros brilhantemente usados e consagrados na série dos sobreviventes. 

Abração!

Gabriela Spinola

Procurando Walt no Google

O leitor Osni Passos enviou essa curiosa e engraçada captura de tela para mostrar a resposta do Google quando ele fez uma busca usando a palavra "Walt".



Isso é que dá a galera postar Walllllllllllttt toda vez que se refere ao garoto. Dei muita risada com essa imagem!


segunda-feira, 3 de novembro de 2008

"The Constant" inspira poesia de casamento!

Aqui vai uma possível colaboração, sobre como Lost influencia a vida das pessoas! Casei-me há algumas semanas. Não poderia deixar a ocasião passar em branco, e declamei um poema para a minha esposa. A inspiração, além dela própria, veio de Lost, mas especificamente daquele episódio fantástico centrado no Desmond! Chama-se, naturalmente, Constante, e está no Portal Espírito de Arte, junto com outros dois, de inspiração mais transcendental, digamos assim:

Constante

(Romário Fernandes)

Sempre sonhei com as estrelas
Queria chegar lá em cima, olhar pra baixo e dizer: "viu, num disse que eu conseguia?"
Sabia que mais cedo ou mais tarde chegaria lá
No ponto mais alto, simplesmente porque era lá que eu queria estar
Queria ser famoso, fazer filme, aparecer na TV

Mas agora meus sonhos vão além
Quero ir até o infinito, tocar as estrelas, enganar o tempo, vencer o espaço
Quero fazer
O que todo mundo pode
Mas pouca gente crê

Mas eu não posso fazer só
Só se for pra perder o juízo!
Pra chegar lá é preciso ter um porto
Uma base, uma constante que me permita voar sem perder o rumo
Que me deixe criar, pensar, romper todos os limites
Sem esquecer quem sou, nem por que vim

Preciso de alguém que me guie
Que seja força, descanso, resposta
Motivo, destino, meta e caminho
Pra que eu nunca me sinta sozinho
Nem ache que se chega só a lugar algum

E com esse alguém quero compartilhar
Dias, noites e tempestades
Quero dividir a própria eternidade
Vivendo mil vidas ao seu lado
Como um eterno namorado
Que não cansa nunca de amar

Abraço!

Por Romário Fernandes

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Lost também é referência

Como vão, amigos dudes? Tirando, é claro, a enoooooorme abstinência de Lost em que todos nós estamos, espero que estejam bem. Adorei o último Dudecast - vocês são ótimos "comentaristas", dão de 10 a zero no chato do Galvão. Como essa crise de abstinência está me enlouquecendo, não tenho alguma teoria sem-noção dessa vez para vocês, só algumas especulações. Minha mente está tentando ocupar-se com outros seriados, como Grey's Anatomy  e Cold Case.

Inclusive, precebi, ao assistir alguns episódios da primeira temporada de Arquivo X (eu cresci assistindo isso, sou eternamente grata ao meu pai por isso, sem XFiles nunca teria descoberto Lost), que a frase do Locke "don't tell me what I can't do!" foi dita por um xerife indígena chamado Charlie, que tentava impedir Mulder e Scully de investigarem a morte misteriosa de um rapaz indígena no final da adolescência que fora atacado por um "lobisomem". Coincidência? Destino? Isso não acontece em L... Opa!
 
Uma outra referência estranha a Lost (ou talvez só uma divagação bizarra da minha mente) que encontrei foi na segunda temporada de Grey's Anatomy, no episódio de Natal, em que Derek "McDreamy" Shepherd tem de fazer uma cirurgia cerebral no cérebro de um pai de família, pai de cinco filhos. A esposa do paciente diz para os filhos confiarem em McDreamy, pois ele é o Dr. Shepherd, que quer dizer "Pastor" em inglês. Christian Shephard seria algo como "Pastor Cristão".
 
No mesmo episódio, Preston Burke e Cristina Yang têm divagações sobre a religiosidade de ambos - Yang é judia (mas diz não comemorar o Hannukah desde que tinha idade suficiente para o ceticismo) e Burke se diz uma espécie de espírita, mas Cristina diz que a única coisa que tinham em comum é a ciência, e a fé que possuíam nela. Alguém se lembrou do papinho de Locke e Jack em Exodus: Part 2?
 
Alguns dias atrás, eu estava fuçando alguns posts antigos do Lost In Lost, quando achei uma cotação para um ator conviaddo para o episódio Something Nice Back Home divulgado pelo The ODI:

DOUTOR STILLMAN - Homem, na faixa dos 50 anos, de qualquer etnia. Um psiquiatra gentil mas algo lunático que chega ao limite com um paciente e precisa procurar ajuda.

Porque estou postando isso aqui? Oras, é muita coincidência para ser verdade... Stillman é o sobrenome do tenente Johnathan, do seriado Cold Case. John, como é chamado, tem seus 50 e tantos anos, é extremamente gentil - especialmente tratando-se de Lillian Rush e Scott Valens, personagens principais do seriado - e um tanto "fora de sintomia" às vezes. Quanto ao "chega ao limite com um paciente e precisa procurar ajuda", tem algo ainda mais interessante...

No episódio "Stalker", final da 4ª temporada de CC, os detetives Lilly Rush, Scott Valens, Katherine "Kat" Miller, Nick Vera, William Jeffries e o próprio tenente cuidam de um caso de 2005, após uma garota de 17 anos acordar do coma após um ano nesse estado. O que há de tão especial nisso?

A família da garota fora assassinada a tiros por um rapaz que dizia ser "Romeu", em referência a William Shakespeare (algo que pode ser facilmente "linkado" a Lost, as referências literárias), e, no mesmo episódio, a mãe de Lilly, com quem a mesma nunca teve uma boa relação devido aos problemas da primeira com álcool, e a "reprise" da confusão por parte da irmã da detetive, Christina - ahá! Outra referência a Lost! - , morre.

No meio disso tudo, o tal "Romeu" (cujo nome verdadeiro é Ed Masterson) faz a equipe inteira - exceto por Scotty e Kat, que estavam tomando um cafezinho - de refém no próprio departamento, exigindo um helicóptero no telhado. Lilly, com seu freak way to be, consegue "arrastar" o sociopata para a sala de interrogatório, mas acaba sem opção e liga para Scotty, seu parceiro, pedindo ajuda e usando um código ("Hey, can you hear me?") para que ele a tirasse de lá.

Adivinha o que acontece? Rush perde a paciência e pede para que Masterson a mate. E é exatamente o que ele faz, mas não sem que Valens agisse antes, brincando de Charlie Pace - AHÁ! - ao atirar em Masterson para salvar seu amor platônico.

Falando assim, parece apenas mais uma reflexão de uma mente lunática em crise de abstinência. Mas o mais interessante é que Stillman forçou (isso mesmo, forçou) Rush a fazer terapia depois que a loira quase morreu, pois se uma pessoa pede para morrer, as coisas realmente estão fora do controle.

Sem contar que Lilly é aquele tipo de pessoa perfeccionista, correta, ética e control freak do jeito que nós, fãs de Lost, conhecemos perfeitamente pela imagem de Jack Shephard. E mais: a série, que estreou no final de 2002, foi a primeira série a usar flashbacks como recurso fixo, e a primeira a usar descrições do passado como resolução para o presente. Parece familiar? 
 
O que vocês acham dessas referências/divagações de uma mente confusa?

Abraços,

Gabriela Spinola Silva - Uberaba, MG

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

"Fisíca Lostiniana"

Estou grato por postar um sonho bem antigo, no último sábado dia 13/07/2008 realizamos a exposição "Fisíca Lostiniana", em que na situação unimos o útil ao agradável. O objetivo principal do nosso projeto foi a análise de alguns fenômenos fisícos (eletromagnetismo, buraco de minhoca, viagem temporal) que acontece na ilha que tanto amamos.Com certeza foi um dia inesquecível, incrível, ousado; Uma comemoração e tanto para alunos do 3º do sertão nordestino que apesar das dificuldades que temos não nos falta a compreensão de amigos e familiares para tudo aquilo que estamos determinados a fazer, segue algumas das fotos desse dia muito especial. E por último ratifico meu agradecimento ao pessoal do Dude We Are Lost, aos componentes da iniciativa "Dharma": Anderson, rthur, Anselmo, Gabriel, Miranda, Rafael e Wallison, e a Juliana do Dude.


Abraços ! Obrigado e Namastë !

Daysio

Desenhos

Para o Blog do Leitor, mando desenhos que fiz da famosa cena da Escotilha e da Kate. Espero que gostem.
 


Paulo Henrique Machado
Campo Bom - RS

domingo, 20 de julho de 2008

LOST CARTOONS

Estou mandando agora mais um desenho ( e duas versões)em que os LOSTIES (HURLEY, LOCKE E KATE) estão SIMPSIONIZADOS.... espero que vcs e os amigos do blog gostem...e comentem o que acharam.. assim que puder envio mais LOST CARTOONS!!!


Abraços do Amigo Ricardim!


Ricardim -- K-r-u-e-l
Petrópolis RJ

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Dharma e seu significado

Olá, gostei da idéia do Blog do Leitor.

Gostaria de acrescentar uma pequena informação sobre a Dharma Iniciative que até então para mim era desconhecida e não sei se já foi comentada no Dude.

Dharma em sânscrito significa "trabalho / obrigação" e achei isso sem querer no livro ótimo livro sobre finanças pessais "Segredos de uma mente milionária - T Harv Eker".

Segue abaixo a transcrição do parágrafo no final da página 49:

"O que tenho testemunhado é muita gente deixando de fazer o seu trabalho, de cumprir a sua obrigação, ou dharma, como é chamada em sânscrito. O que vejo é muita gente pensando pequeno demais e muita gente se deixando guiar por egos moldados pelo medo. O resultado é muita gente abrindo mão de viver à altura do seu potencial, tanto em termos da própria vida quanto da sua contribuição para os outros."

Seria uma "obrigação" dos oceanic passar pela ilha durante suas vidas ? Esta obrigação teria terminado com a saida dos oceanic 6 ?

Pelo que vimos nesta 4o temporada tenho certeza que sim, e sobre a Dharma, acredito que a 5o termporada vai nos revelar que exatamente qual o real motivo da existência da Dharma e tenho certeza que muito esta por trás da tradução do seu significado em sânscrito.

Abraços,

Luiz Junqueira
Mérida - Venezuela

Lost Cartoons!!

oi DAVI oi JULIANA, tudo beleza???

Vi que vc querem contar com a participaçao de NÓS letores do BLOG.... Para mim é um prazer.. sempre quiz ajuda-los de alguma forma... e a forma que eu sei é DESENHAR... logo, aqui vai o meu desenho que mostra aquela briga CENTRAL de lost : Homem de fé Vs Homem da ciencia....
espero que GOSTEM...

Se der pra voces me falarem o que acharam, eu gostaria de saber, pois tenho + alguns desenhos aqui e quero ver se agrada á vcs....



Um abraço e CONTINUEM sendo o melhor BLOG de lost da NET!!


Ricardim K-r-u-e-l
Petrópolis RJ

As "entidades" que aparecem na ilha, uma teoria

Pode ser que todas aquelas aparições estranhas (Walt, o irmão de Eko, Dr. Shepard, e etc), sejam uma só entidade (incluindo Jacob). Poderia ser uma só entidade que tem a capacidade de se "disfarçar" como queira, para manipular as pessoas na ilha. O que vocês acham dessa idéia?

Marcus Guimarães

terça-feira, 1 de julho de 2008

Possível identidade de Jacob?

No mundo real nossos pais são nossos representantes até atingirmos a maioridade, teoricamente até atingirmos a idade que é considerada para que sejamos responsáveis e possamos enfim seguir nossa própria vida e responder pelos nossos atos.

Na 4ª temporada foi revelado que o Dr. Christian Shephard é uma espécie de representante de Jacob. Ele fica na cabana que Ben diz ser de Jacob, ele fala com Michael na hora que ele estava sendo “libertado” pela ilha, ele mostra para Jack o caminho da caverna onde tinha água que a Clair (irmã de Jack e filha de Christian) estava precisando no capítulo 1.05.

Na série pode não ser diferente. Christian, na verdade, está representando Jacob que na verdade seria o próprio Jack. Ele ficaria no lugar de Jacob até que Jack se torne um homem de fé e que acredite na ilha. Enquanto Jack não é maduro atinge todos esses requisitos, seu pai não pode mostrar a verdade para ele.

Podemos ver que isso tem ligação quando Locke entra na cabana e encontra Clair com Christian (pai e irmã de Jack). O único que falta ali é o próprio Jack.

Segundo o Dude na 5ª temporada Jack começa a se tornar um homem de fé e Locke da ciência. Seria por isso que Locke morre? Jack estaria se tornando em Jacob?


Por Caique Piccolli


TOP 10 - Séries para assistir antes que LOST volte

Tenho que fazer uma pergunta para vocês, companheiros dudes: além de Lost, qual (is) outra(s) série(s) vocês acompanham? Nesse período de recesso de Lost (me recuso a dizer férias), temos que fazer algo para nos ocupar, certo? Então, aí vão minhas sugestões:

- GREY'S ANATOMY - Se você, como eu, é fã de seriados que vão fundo na mente (em Grey's, se fosse só a mente perderia a graça) e nas emoções dos personagens, Grey's é a grande pedida. Não podemos ter vida profissional sem sarcasmo, bom-humor e personalidade, certo? Errado. Para os médicos (e pacientes, porque eles também se ferram) do hospital Seattle Grace, isso ainda é pouco. E eu amo essa série por me fazer ficar acordada até tarde nas segundas.

Do elenco original, só sobraram a Izzie (Katherine Heigl, a loirinha cool que todo mundo ama mas que por algum motivo ficou chatonildérrima), o George (T.R. Knight, o loser que tenta ser o melhor mas não dá conta), a Christina (Sandra Oh, a japa mal-humorada e antisocial), o Alex (Justin Chambers, o garanhão sacana e irritado que no fundão é um doce de pessoa), a Miranda Bailey (Chandra Wilson, a residente-chefe mal-humorada e fã de Star Wars), Richard Webber (James Pickens Jr., o chefão do hospital), Derek Shephard (Patrick Dempsey, o cirurgião bonitão apelidado McDreamy) e... Meredith Grey (Ellen Pompeo) , a residente autodestrutiva, solitária, sarcástica e traumatizada que, mesmo assim, todos adoram.

- HOUSE - Ah, a medicina. Por menos ético que pareça, o protagonista dessa série é um médico ranzinza, manco, viciado em analgésico, sacana e já grisalho. Gregory House (Hugh Laurie) , a versão médica e mais velha do Sawyer... Todos os seus defeitos e erros são compensados pela genialidade de seus diagnósticos. Claro, ele não conseguiria fazer nem metade disso sem sua equipe, que é (era, até a 4ª temporada) formada por Allison Cameron (Jennifer Morrison, a aprendiz ingênua e heroína que idolatra o seu mestre sem conhecimento do mesmo), Robert Chase (Jesse Spencer, o tipo de gato que não pode faltar em nenhum seriado) e Eric Foreman (Omar Epps, o negro discriminado que tentou ser honesto mas foi contratado justamente por causa de seu passado errante). Claro também tem a diretora do hospital, Lisa Cuddy (Lisa Eldestain, a única que põe House nos eixos).

Como House demitiu Chase e Foreman, House contratou a "Número Treze" (o único conhecimento que temos dela é o apelido e a doença que tem, Huntington), Taub (um baixinho meio nonsense) e Kutner (descendente de indiano cujos pais foram assassinados defronte ele quando tinha 6 anos, num "estilo Batman"). O legal é ver como House lida com as mudanças e com o comportamento de seu melhor - se não único - amigo, James Wilson (Robert Sean Leonard, de Sociedade dos Poetas Mortos, sempre ético e certinho apesar de não "dar uma dentro") acerca uma candidata na equipe de House, Amber (apelidada de cut-throat bitch pelo doutor manco). Se não assistiu, assista.

- GOSSIP GIRL - Fofoca, barracos, dinheiro, PCs e outros utensílios de última geração... Numa série só! É o seguinte: Serena van der Woodsen (Blake Lively, patricinha clássica, aff) volta a Nova York tão mistriosamente quanto saiu. E, com isso, ameaça o reinado de sua ex-melhor amiga, Blair Waldorf (Blake Lively, ainda mais patricinha e menos decente que Serena), como patty-regente de Upper West Side. Junte isso a rolos amorosos, gente rica versus classe média alta (leia preguiçosos vs. esforçados), estudos e muita, muita fofoca, e você tem Gossip Girl.

- CSI - Gilbert Grissom (William Petersen) é O nerd. Catherine Willows (Marg Helgemberger) é A cdf (porque não arranjei um adjetivo melhor?). Nick Stokes (George Eads) é O azarado. Warrick Brown (Gary Dourdan) é O desajeitado. Greg Sanders (Eric Szmanda) é O sonhador. Juntos, eles resolvem crimes na bizarra cidade de Las Vegas. Quem quer mais que isso?

- LAW AND ORDER: SVU - Elliot Stabler (Christopher Meloni, de Oz) é um detetive pra lá de competente e, acima de tudo, um pai de família. Já sua parceira, Olivia Benson(Mariska Hagirtway) , é solteira,vive "livre leve e solta" e é tão ou mais competente que Elliot. Solucionam estupros, assassinatos, desaparecimentos, moléstias e outras coisas pela cidade de Nova York. Falei desse seriado aqui no Eu Venho em Paz, meu outro blog.

- ELI STONE - Um advogado com aneurisma cerebral começa a ter visões contendo de Geroge Michael a dragões, de seu irmão mais velho a sua colega de trabalho Maggie (Julie Gonzalo, de Veronica Mars) e sua ex-noiva (Natasha Hendstrige) cantando Patsy Cline com uma coreografia altamente invejável... O personagem-título dessa série, Eli Stone (Johnny Lee Miller, de Smith) , nunca descansa, seja pela justiça (piadinha tooooosca) ou seja pelas suas bizarras premonições.

- PRISON BREAK - Michael Scofield (Wenthworth Miller) , um engenheiro honesto e brilhante, vê seu irmão, Lincoln Burrows (Dominic Purcell) , ser preso por um crime que não cometeu. Daí para frente, Michael tatua a planta da prisão no corpo - com dicas minuciosas e secretas - , se deixa ser preso de propósito e encara a barra-forçada por um mês até conseguir sair de lá com seu irmão... Daí pra frente, são perseguidos pela polícia, perdem gente querida e tentam provar para o mundo que são inocentes. Será que o mundo concorda?

- MEDIUM - Allison DuBois (Patricia Arquette) tem o dom de poder visualizar crimes e ações "fantasmas"suspeitas. E ela tenta impedir que suas visões aconteçam, ou, tenta entendê-las melhor e decifrá-las. E tem mais: Angelica Houston, que já é medonha, aparece com um look capaz de assustar até mesmo o Demolidor, o "homem sem medo". Haja coração, Batman!

- NIP/TUCK - Por aqui recebeu o infame e trágico nome de "ESTÉTICA", mas isso não atrapalha que o melhor e mais literal sentido de "sexo, drogas e Rock 'n Roll" instigue os internautas e telespectadores a amarem essa série pelos seus sempre carismáticos, complicados e desequilibrados personagens principais , Christian Troy (Julian McMahon) , Sean McNamara (Dylan Walsh) , Matthew McNamara (John Hensley) , Julia McNamara (Joely Richardson) e Kimber Henry (Kelly Carlson) . Não vou falar muito dela aqui, masssssssss deixo a recomendação no ar.

- COLD CASE - Claro! Você achou mesmo que eu iria esquecer o eterno "filhote" de E.R. e CSI? Bem, como vejo que não vou economizar argumentos para descrever essa série, lá vai... A detetive Lillian Emily Rush (Kathryn Morris, de Minority Report) - ninguém conhece ela pelo nome completo, bom saber. É "Lilly" ou "Lil", certo? - é, por menos que admita, muito mais do que bem-sucedida. Mais jovem detetive da Filadélfia, conseguiu "pular" o obstáculo que sua péssima criação familiar lhe impôs, e tem o seu parceiro, Scott Valens (Danny Pino) - o lindo e meigo Scotty - , disposto a matar e a morrer (literamlente falando) por ela.

Bom, como nem tudo são flores e como não podemos ter tudo na vida, sua mãe fora uma alcoólatra e morreu enquanto a nossa detetive workaholic trabalhava, seu pai não a via fazia 27 anos, sua irmã é totalmente sem rumo e já foi affair de Scotty, levou um tiro de um maníaco dentro do interrogatório, nunca conseguiu ficar com um namorado por mais de dois meses, é secretamente apaixonada, por mais que não expresse, pelo seu parceiro de trabalho, e não tem nenhuma vida social - seus únicos amigos são os colegas de trabalho Scotty Valens, Kat Miller, Tom Stillman, Will Jeffries e Nick Vera

Já Scotty é aquele tipo de homem que é um cavalheiro completo só quando quer ser, mas não mede esforços quando precisa usar a força física e a mental. Descendente de cubanos, é ótimo estrategista e já viu uma antiga namorada se suicidar por problemas com drogas diante de seus olhos. Namorou a irmã mais nova de Lilly, Christina - Um diálogo que sempre quis ver foi: "Você está saindo com minha irmã?". "Não, com um clone seu bem mais jovem" - , e Lilly não o deixa esquecer disso. Mas ele faz das tripas coração para proteger a encrenqueira e solitária detetive, e, claro, tem o devido reconhecimento - mesmo que não saiba. Na minha opinião, esta série é, junto com Grey's Anatomy e House, a melhor desse TOP 10 .


Por Gabriela Spinola Silva

domingo, 29 de junho de 2008

Video sobre os Oceanic Six

Hi, dude!

Primeiro que tudo, parabéns pelo blog e por esta iniciativa!

Apesar de eu ser português, visito diariamente o Dude e considero-o o blog de língua portuguesa mais actualizado sobre LOST. :D

O que me traz aqui hoje é o vídeo sobre a quarta temporada de LOST (bem, na verdade, só sobre os primeiros 7 episódios) que eu fiz e que tenho todo o gosto em partilhar com os visitantes do Dude e todos os fãs da série que, como eu, terão que esperar aproximadamente oito meses por episódios inéditos. Espero que gostem!



Comentem!

Abraços de Lisboa,
João

Michael e o tempo fora da ilha

Olá Dudes, eu to aqui mais uma vez (hehehehh), mas desta vez eu vou falar de uma teoria que achei bem plausível sobre a questão do tempo em que Michael ficou fora da ilha e a grandeza de eventos que ocorreram neste espaço:

Muitas pessoas falaram e reclamaram da inverossimilhança com o tempo em que Michael ficou fora da ilha e a grande sequencia de eventos ocorridas nesse curto espaço de tempo. No começo eu admito que também não fiquei muito satisfeito com essa sequencia de eventos ocorrida em apenas um mês. Porém, depois de pensar um pouco eu cheguei a uma conclusão baseado em fatos de outros episódios, Já está claro que o tempo na ilha passa mais devagar que o tempo "no mundo real". Vimos isso claramente sendo abordado no episódio três (The Economist) quando Daniel Faraday manda recebe uma carga que foi mandada a mais tempo do que ele esperava que levasse, e vimos também nos episódios 10 (Something Nice Back Home) e 11 (Cabin Fever) com a morte do piloto sendo constatada na ilha antes que realmente acontecesse no cargueiro. Apartir desses eventos, fica claro que o tempo na ilha ocorre de forma diferente do que fora dela, daí a minha teoria sobre a passagem do Michael em Manhattan.

Estavamos acompanhando os dias em que se passaram desde que Michael saiu da ilha até o que foi para o cargueiro do ponto de vista dos personagens na ilha, ou seja, tudo que estava acontecendo na ilha (todos os eventos) naõ aconteceram necessáriamente no mesmo tempo em que os eventos para o Michael aconteceram. Os dias que o Michael ficou fora da ilha na verdade foram mais que as quatro semanas que os sobreviventes fcaram na ilha, foram (mais ou menos) 6 semanas. Daí a explicação de tantas coisas acontecerem para o Michael, ele tentar se matar, se recuperar, tentar falar com Walt, encontrar Tom, ir ao cargueiro, etc.

Abaixo fiz uma lista de mais ou menos os acontecimentos do Michael nessas aproximadamente seis semanas fora. E lembrando, tudo isso é apenas uma teoria minha, ao menos a única que consegui pensar e fez todo o sentido!

Michael e Walt saíram da ilha - 1º dia
Michael perde Walt e começa a pensar em se suícidar - 8º dia
Michael bate o carro para se matar e vai para o hospital - 12º dia
Michael se recupera e vai visitar Walt - 15º dia
Michael compra uma arma, encontra Tom e decide trabalha para Ben - 16º dia
Michael se alísta como marujo do barco de Widmore - 23º
Michael fala com Ben - 26º dia
Michael encontra os losties Sayid e Desmond - 42º dia

E aí, concordam ou discordam dessa minha teoria ou da sequência dos dias? Comentem!

Lucas Seixas Ribeiro
Salvador Ba

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Quem é o verdadeiro?

Boa noite, camaradas do Dude

Gostei da proposta do "Blog do leitor do Dude".

Gostaria de saber se alguém que está lendo estas linhas tem alguma teoria sobre o fragmento de estátua ( o pé de 4 dedos) que vimos no final da segunda temporada... até hoje, nada de pistas...

E como a proposta do blog inclui o envio de trabalhos artísticos, envio anexa uma montagem de minha autoria, gostaria que os nobres colegas do site a publicassem.


Abraço a todos os fãs

Por Alex "Sayid"